A
escolha das caixas acústicas é algo um pouco mais complexo. É preciso verificar
se as caixas atendem às suas necessidades de cobertura sônica. A cobertura
sônica depende fundamentalmente de dois parâmetros: ângulos de dispersão
(horizontal e vertical) e sensibilidade. Em geral, os fabricantes de caixas
mais baratas não oferecem quaisquer informações sobre o produto além de
potência e impedância. Tente conseguir um teste das caixas no templo e veja
como se comportam. Mas não esqueça de tentar obter essas informações com o
vendedor, ou fabricante, se já não estiverem disponíveis. Sobre caixas ativas e
passivas, acho as ativas, de longe, uma melhor opção. As vantagens são muitas:
a) você pode mandar o sinal mixado por meio do multicabo, economizando na
compra de cabos para caixas;
b) praticamente elimina o
problema de baixo fator de amortecimento, que é função da impedância. As
resistências dos cabos se somam às impedâncias das caixas, diminuindo o fator
de amortecimento, degradando o desempenho dos amplificadores. Como nas caixas
ativas, os cabos são eliminados, o fator de amortecimento do amplificador
embutido na caixa não sofre alteração;
c) ocupam menos espaço e
facilitam o transporte.
A principal desvantagem é o
preço mais salgado.
(David Fernandes, na lista
somigrejas)
http://www.audionasigrejas.org/caixas-ativas-ou-passivas/
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