Cada
igreja tem uma forma de administrar, desde que se administre bem, ne?
Caso já não exista um método na sua Igreja, sugiro confeccionar um envelope específico para os dízimos, contendo o nome completo do membro dizimista (já digitado ou com espaço pra ele escrever).
Oriente também os membros que quando realizarem pix devem colocar uma observação de que se trata de dízimo ou oferta.
Dessa forma, todo dinheiro depositado no
gazofilácio, os auxiliares contarão separando o que for dízimo (estará no
envelope) e o que for oferta (estará solto).
Assim ficará
fácil saber o que é dízimo e estimar quanto se recebe APROXIMADAMENTE por mês. Digo aproximadamente porque um ou outro membro que ganha por comissão, o dizimo não será o mesmo
todo mês. Mas dá pra se ter uma ideia de valor a receber.
Já a oferta não dá para ser estimada. São valores que não podem ser considerados como entrada fixa, pois são aleatórios e variáveis.
Considere
previsão de gastos apenas com o que se tem previsão para pagar, ou seja, com os dízimos. Faça uma lista de necessidades e valor estimado para gasto. Assim, já tendo o dinheiro da oferta, escolha uma ou mais itens da listagem, dentro do valor disponivel.
Anote
todas as entradas em cada culto, discriminando valor e data em um livro específico,
após a contagem de 3 pessoas designadas para isso, até o valor estar batendo para os 3, e os 3
assinam no livro. Com essas informações o tesoureiro geral/contador poderá fazer as contas de forma assertiva e confiável.
Um abraço,
Juliana
Meni
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